O glitter, mais comum em épocas de carnaval para pintar e decorar o corpo, é o que podemos chamar de micro plástico. Depois de pular o carnaval, no banho, o glitter escorre água abaixo, e, por ser minúsculo, acaba muitas vezes escapando das estações de tratamento e indo para rios e oceanos.
Pensando nisso, empreendedoras de Porto Alegre criaram, em Janeiro, uma purpurina biodegradável ! O grande diferencial do glitter ecológico criado por elas é não seguir as receitas da internet. Elas inventaram uma fórmula nova. As receitas caseiras normalmente são ásperas e podem incomodar na pela. Pensando nisso, as jovens utilizaram ingredientes alimentícios, corantes comestíveis e pós minerais.
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